Termelétricas devem ser a principal fonte de energia para abastecer a copa de 2014.

A geração de energia com fontes térmicas, mais caras e poluentes é um padrão adotado há décadas pelo Brasil, e em Manaus o número de usinas que poluem o ar e a água do rio tem sido crescente, pois a energia gerada por hidrelétrica não tem surtido efeito desejado para a demanda da região metropolitana (veja o artigo sobre o impacto ambiental de termelétricas em Manaus: http://bit.ly/XCIKw0). Existe o projeto do linhão de Tucuruí, que promete abastecer essas termelétricas com gás natural até a Copa 2014, mas as obras para passagem dos dutos de gás ainda estão em andamento e em alguns trechos podem causar danos ambientais, como no corredor ecológico do Mindu.


Uma das principais causas para termos energia elétrica cara na cidade é o custo altíssimo para manter essas usinas termelétricas funcionando, principalmente com a compra do óleo para queima nas caldeiras.

O ministro das Minas e Energia afirma:
"Já usamos termelétricas para complementar a oferta, mas o que precisamos agora é buscar térmicas com custo de combustível barato para fazer com que gerem durante todo o tempo, como fazem as hidrelétricas."

Pois a ideia, ou o NOVO PADRÃO como tem sido abordado é fortalecer esse sistema, mas buscando fontes de abastecimento mais baratos para que se mantenha ligada constantemente e não ocasione apagões durante a Copa.

Veja a matéria da Folha de S.Paulo: http://bit.ly/12nGznO
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