Ainda não aprendemos a projetar com a natureza.

Ainda não aprendemos a projetar com a NATUREZA, e respeitar os seus fenômenos naturais para tirarmos proveito de diversos benefícios em prol da sociedade e da cidade onde habitamos.

Foto Alex Pazuello
As cheias dos rios na Amazônios acontecem anos após anos, e durante séculos não desenvolvemos políticas urbanísticas, sociais e ambientais para conseguir aproveitar ao máximo todos benefícios que este imenso rio nos oferece, além de emoldurar nossa cidade com seu imenso espelho d´água em diversas cores, algumas horas dourado, outras horas azul, ou até mesmo branco, mas sua cor é escura de chá e cheia de vida.

Que o novo Plano Diretor trace diretrizes para o desenvolvimento urbano, no qual possa estabelecer condições favoráveis ao aproveitamento e preservação da margens da orla fluvial, que hoje está maltratada e sem uso atrativo, apenas ocupada regular ou irregularmente.

O que temos fazer é apenas olhar, pois agora, nada se pode fazer, e espero que nunca mais façam o aterro de nossas margens e com ela tenhamos que remar conforme o banzeiro.
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