Reflexões sobre a falta de valor uma árvore em Manaus.

Triste em saber que a árvore que foi morta no terreno da drogaria Pague Menos (devidamente autorizada), NÃO POSSUÍA VALOR DE PATRIMÔNIO HISTÓRICO PAISAGÍSTICO, por se tratar de uma espécie exótica e não nativa.

Essa classificação estipulado pelo Plano Diretor de Arborização Urbana da Cidade de Manaus abre todas as possibilidades para que todos os proprietários possam solicitar formalmente e com todas as aprovações, a morte de boa parte das árvores existentes no perímetro urbano, pois sabe-se que boa parte das árvores existentes nos pátios, quintais e até mesmo nas ruas, não são espécies nativas, mesmo sendo exóticas elas contribuem imensamente para a qualidade ambiental da cidade, e mesmo assim há a legislação é injusta e radical para a sociedade que anseia há décadas, uma postura voltada à preservação de nossas árvores, mesmo sendo exótica ou nativa, elas são árvores e trazem diversos benefícios para que Manaus se torne uma cidade "verde".

Não queremos classificação de prioridade sobre qual árvore se deve matar, queremos a permanência de TODAS as já existentes, principalmente as exóticas que da mesma forma que as nativas contribuem para qualidade de vida dos cidadãos, e que as solicitações de matança de árvores acabe de vez. Queremos que as proposta sejam para ADEQUAÇÃO às árvores existentes, forçando o proprietário do terreno a ser inovador cada vez mais, e orientando para que ele busque profissionais de paisagismo, eng. florestal, agrônomos e arquitetos para que solucionem o desejo do proprietário e ampliar o seu empreendimento sem matar as espécies que se entram no seu terreno.

"O homem precisa aprender a projetar com a natureza, e não contra ela!"

Meu manifesto diante das constantes ações tomadas que matam dia após dia árvores que poderiam nos alegrar e não deixar a cidade mais triste que já é.
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