Todas as faixas de pedestres precisam ser construídas a partir de um padrão urbanístico adotado como "Travessia Elevada".
Foto da cidade de Santa Rita, na região metropolitana de João Pessoa (PB). |
Essa infraestrutura acaba criando um mecanismo de controle de velocidade, no qual o pedestre não precisa se humilhar estendendo o braço (pedindo por favor) para atravessar uma via. O alinhamento com a calçada proporciona uma acessibilidade universal, promovendo o trânsito de pedestres, cadeirantes, idosos e portadores de necessidades e até de animais de forma mais segura, confortável e justa, conforme o CTB e a lei de mobilidade estabelecem como prioridade o pedestre nas vias.
Implantar essa infraestrutura condiz com todas as expectativas sobre a dignidade humana em caminhar com segurança. Vias de fluxo intenso de veículos e vias largas podem receber facilmente essa travessia elevada, que é de baixo custo, se compararmos com outras infraestruturas como as passarelas que são inacessíveis na maioria e acabam desestimulando o uso, por não apresentarem uma acessibilidade justa para com todos.
O potencial de segurança é muito grande, visto ás condições que se coloque uma sinalização de advertência e orientação sobre essa infraestrutura, para que os condutores de veículos individuais e poluentes possam ser alertados que a prioridade no trânsito, seguindo a hierarquia da mobilidade é primeiro do pedestres, seguindo pelo usuário de bicicleta e depois o transporte coletivo.
Se você acredita nesse sistema, compartilhe e cobre também dos gestores públicos de sua cidade a construção dessa infraestrutura e que ela passe a se tornar também um padrão urbanístico.
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