Atualmente esta
praça está um descaso, trabalhei por quase dez anos em um projeto que tentava a todo custo, revitalizar este espaço, mas nunca avançava.
Esses dois senhores sentados também nem imaginavam que logo à frente deles, sob a base do coreto, existia entre centenas de urnas funerárias indígenas datadas de aproximadamente 3 mil anos. Algumas delas podem ser encontradas no Museu Amazônico.
Não sou saudosista, pois não me prendo ao passado, apenas admiro a relação espaço-tempo entre os aspectos urbanos e arquitetônicos que ainda tentam resistir ao mundo cruel da gestão pública para com o patrimônio histórico, arquitetônico e cultural.
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